1.Saber usar a internet ou procurar ajuda
Como quase tudo no INSS é digital, se o segurado, não tem facilidade para acessar a internet, digitalizar os documentos e incluir na plataforma Meu INSS, deve pedir ajuda de um amigo, familiar, ou até um profissional. Pois os documentos devem ser digitalizados corretamente e também estarem legíveis para facilitar a análise.
2.CNIS e dados cadastrais
É importante para a concessão do benefício que os dados contidos no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) estejam regularizados e corrigidos para que o seu processo seja analisado corretamente e possa ser concedido mais rapidamente.
3. Fazer um resumo do pedido
Para tornar a análise menos complexa, por parte do INSS, o segurado, ou dependente podem fazer um resumo detalhado do que pretendem, além, claro de preencher o requerimento próprio do INSS. Isso ajudará o servidor na hora da análise do processo, ou seja, deve saber corretamente o tempo de serviço, os períodos que precisam ser comprovados, o valor de contribuições omitidas, bem como detalhes sobre eventual doença ou deficiência – se for o caso.
4. Ter a documentação em ordem
Os documentos devem ser apresentados na ordem cronológica: carteira de trabalho, carnês de contribuição (Guia da Previdência Social), Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) e outros.
5.Saber qual a regra que quer aposentar
O segurado deve deixar bem claro em qual regra quer se aposentar: direito adquirido, regra de transição ou novas regras.
6.Conhecer os recursos
Apesar de existirem muitos recursos para se discutir a decisão da Previdência, quando a aposentadoria é negada, existe muitas ferramentas à disposição do segurado para ter uma resposta mais rápida: novo requerimento, alterar a data do requerimento (reafirmação da DER) ou até entrar com um processo na justiça.